sexta-feira, 29 de abril de 2011

Vai passar!

Ta estranho. Ta quase tudo muito estranho.

Além do que já vinha acontecendo algo parece ter mudado, e a mudança deve ter sido pra pior. Hoje (na verdade ontem, dia 28/04) era pra eu ter um ótimo dia, estar disposta e animada. E não foi assim que aconteceu.

A razão da disposição e animação era porque eu não tinha aula, pude dormir até as 11h da manhã, almocei em casa e não fiz nada além de ficar na internet durante a tarde. E de noite ainda tinha show com a Fantoches, tributo Mamonas. Isso seria o bastante pra me deixar animada, encorajada, disposta todo o dia. Mas nada disso aconteceu. Meu desânimo, indisposição e aparente infelicidade estavam explícitas. Até quem não me vê com frequência, mesmo eu não querendo, percebeu que eu não tava bem. Ou melhor, não estou bem. Uso desculpas como cansaço e pura preguiça. Acho que a preguiça justifica um pouco, mas não do tanto que tá.

A coisa que eu mais gosto (ou pelo menos que eu achava que mais gostava) de fazer é tocar. Principalmente quando é com a Fantoches Anônimos. Ainda mais num show que eu acho super divertido que é o tributo Mamonas Assassinas. Hoje eu não tava gostando da idéia de ir tocar, tava desanimada com o show, com a banda, com o bar, com tudo que envolvesse esse evento. Meu pai me perguntou que que tava acontecendo e eu falei que tava desanimada do show de hoje. Na hora ele falou que tem algo errado. Que a coisa que eu tinha escolhido fazer na minha vida, que é tocar, tava me desanimando, então tinha algo muito errado. É, deve ter mesmo. Eu acho que não sei o que é, mas no fundo, bem no fundo, eu sei. A gente sabe, sempre sabe. As vezes não quer encontrar/encarar/enfrentar o motivo, mas no fundo sempre sabe.

Eu venho com esse papinho de 'não vou nada bem' aqui no blog há um tempo, pelo menos um mês. Já ta ficando chato e repetitivo, mas não sei escrever sobre outra coisa que não seja o que eu penso e sinto. E, como ultimamente eu não tenho me sentido bem, não da pra escrever algo que fuja a isso.

Antes do show de hoje, no intervalo entre a passagem de som e o show, eu fui na Crema & Cioccolato sozinha, a pé. No caminho fui pensando nessa minha vida cinza dos últimos tempos. Gostaria de conseguir escrever meus pensamentos, sistematizá-los pra ver se entendo melhor, se me entendo melhor. Esse negócio de pensar em várias coisas simultaneamente e de pensar rápido nem sempre é bom. Aliás, pensar não é bom sempre. Independente da maneira de raciocínio de cada um.

Voltando a conversa com meu pai... Ele disse que vai me levar a um psicólogo(a), e eu adorei a idéia. Eu to precisando de ajuda mesmo, e ajuda profíssional talvez seja a melhor das minhas opções. Desde quando estudei psicologia na faculdade eu passei a ter curiosidade e interesse em fazer terapia, e agora eu vejo que isso pode me ajudar, e muito. Só espero que o que meu pai disse não seja só fogo de palha e que ele esqueça na próxima vez que me ver sorrindo. Ele chegou a essa conclusão, a do psicólogo(a), devido o meu discurso de desanimo hoje. Não dava pra eu falar que tava bem e animada, que tudo o que ele tava vendo era cansaço. Eu nem motivo pra estar cansada tinha. Tive aula ontem e minha próxima aula é só na terça-feira da semana que vem, vou passar 5 dias sem ter que ir a UFG. Isso, teoricamente, já seria motivo bastante pra me deixar animada até terça, pelo menos. Mas não ta desse jeito. Infelizmente não ta assim. =\

Tem que mudar, tem que melhorar. E eu 'sei' que só depende de mim pra que essa mudança aconteça. Pena que comigo não é tão simples assim. Espero que passe. E que passe logo. Que a fase mude, e depressa. Porque, do jeito que tá, não ta dando pra aguentar.

Que passe! E 'que seja doce' o que vier!

terça-feira, 12 de abril de 2011

Divã

Mais frases da série Divã:

"Impressionante como o silêncio diz tanta coisa, né Lopes?"

"Mas desfazer uma história é sempre tão difícil"

"É muito dificil a gente mentir pra quem a gente gosta."

"Pintar sempre me libertou tanto."

"Era o meu bom senso que queria isso, não minha vontade."

"Ficar calada foi dificil. Depois que o sinal abriu foi um longo caminho até em casa, mas um atalho enorme pra chegar ao fim dessa história"

"Você lida muito bem com o fato de amar e mim e a Suzana ao mesmo tempo. Eu não. Eu mal consigo separar amor de sexo. [...] Impressionante vc, consegue separar amor de amor."

"Tô cheia de 'serás' na minha cabeça, né?"

"Que amargo o quê? Mais um capitulo da minha biografia cheia de erros..."

Guarda-roupa

Arrumação de quarto hoje. E dessa vez não foi voluntária.
Tive que desocupar o guarda-roupa todo no domingo a noite pra ele ser reformado. Desocupei ontem e hoje foi dia de organizá-lo de novo. Apesar de não gostar, essa arrumação veio em boa hora.
Não era só meu guarda-roupa que estava precisando de reforma, limpeza e organização. A minha vida está precisando desse processo também. Precisando de uma reforço nas estruturas, de limpar algumas coisas, e de organizar o agora e o futuro.

Arrumando tudo encontrei em caixas várias coisas que me trouxeram inúmeras lembranças. Bilhetes, cartas, fotos, CDs e outros itens. Dei uma organizada em todo material que tenho da faculdade; todos os textos, avaliações e trabalhos separados por disciplina. Um verdadeiro arquivo de tudo que já li, ou deveria ter lido, tudo que já fiz pra faculdade. Também organizei uns documentos que estavam soltos no guarda-roupa, organizei a pasta de documentos da banda. Separei um monte de roupas que não uso mais pra doar. Também acabei me 'libertando' de um monte de papel, de restos e lembranças que guardava há bastante tempo.

Independência é o rumo agora, e acredito que (me) libertar um monte de memórias e sentimentos me ajudarão nesse processo. Depender menos do passado, das lembranças, do que já foi e hoje não é mais. Ultimamente me percebi vivendo muito do 'ontem' e deixando a vida de agora em segundo plano. Espero que tendo consciência disso eu consiga melhorar, pelo menos nesse aspecto.



Ontem e hoje consegui me livrar, pelo menos em partes, do que tava me incomodando. E consegui isso através de conversas. Conversar, pelo menos pra mim, funciona como terapia. Nessas conversas percebi outras coisas, outros pontos de vista e acredito que me ajudarão.

E por falar nisso...
Ando precisando de ajuda e tenho dado indícios disso. A pior parte é ter ciência desse estado e não perceber ninguém disposto a ajudar. Pelo menos ninguém que eu esperasse. E talvez essa seja a pior parte.
Como já disse o Caio: "Mania de esperar que as coisas sejam dum jeito determinado, por isso a gente se decepciona e sofre"

Mais uma vez garota: Sem expectativas, sem dor!

domingo, 10 de abril de 2011

"Have you ever been so lost..."

Perdida.
É assim que to me sentindo agora, e tem sido assim nos últimos dias.
As coisas ficam aparentemente bem, mas, chega outro final de semana, outro sermão, outra conversa e toda essa máscara de 'tudo bem' cai por terra.

Eu tento não pensar em tudo isso e ao mesmo tempo sinto a necessidade de pensar muito bem em tudo que está acontecendo, refletir cada assunto e tomar as medidas necessárias pra não estar mais assim. 'Pensar sobre' sozinha é difícil. Sempre gostei das tais 'conversas filosóficas', e hoje acho que sei o por quê. São nessas conversas que acabo me mostrando, até mesmo pra mim. Falo do que gosto, do que não gosto, do que penso sobre os mais diversos assuntos, opino. Agora percebo que, meus amigos, através dessas conversas, sempre foram meus 'terapeutas', os mediadores entre o que eu aparento e o que eu verdadeiramente sinto/sou. Fazer isso numa conversa comigo mesma é muito complicado, acabo mudando o foco fácilmente. Aliás, foco é um problema na minha vida.

Foco! Preciso de mais disso. Aonde encontro pra comprar??

Perguntas, perguntas, e mais perguntas. Muitas, quase todas, sem respostas. Eu quero, e eu preciso, encontrar algumas dessas respostas, encontrar o caminho, mas parece que ta cada vez mais difícil. E, reparando agora, 'difícil', infelizmente, tem sido uma palavra frequente no meu vocabulário recente. Parece que os assuntos mais importante da minha vida resolveram 'virar' problema na mesma época.

As vezes parece um teste divino, sabe? "Passa por isso que ai estará preparada pra enfrentar o que tem pela frente". Tipo uma fase, no estilo vídeo-game mesmo. Passando por essa fase vem a felicidade, o êxtase, a animação de ter vencido o desafio, mas logo em seguida tem outra, com maior dificuldade e logo você esquece da parte que já foi vencida, das felicidades das fases anteriores. Naquele momento só te importa passar por esse novo desafio, descobrir o caminho certo que vai te levar ao fim de tudo e à sensação boa novamente. Talvez seja mesmo assim a vida, o jeito das coisas. Só que, algum jogos, algumas fases, são possíveis passar sozinho, sem a ajuda de um outro 'jogador'. Existem outras fases que só são possíveis de serem superadas com ajuda, com uma dica de outro alguém que já passou por essa mesma fase, ou que, mesmo sem ter passado por ela ainda, possa te indicar um caminho que você não enxerga, um outro ponto de vista.

Eu já tentei, e continuo tentando, passar a minha fase comigo mesma, sem incomodar ninguém, sem o suporte de outro alguém. Mas, dessa maneira, não dá, não tô conseguindo. Talvez essa seja uma dessas fases em que tenho que perguntar pra alguém qual é a mânha, qual é o caminho que o outro enxerga. Já comecei a procurar essas pessoas que podem/poderiam me ajudar. O problema é esse outro alguém estar disposto a ajudar a encontrar um caminho, uma direção, que leve ao fim da bendita fase. Um alguém que se importe e não desista de você até a fase passar de verdade.

Tudo o que eu mais quero agora é que passe. Que essa fase passe, que eu encontre novamente o caminho e que reconheça o porquê de ter saído da direção certa.


Sabe, eu ando tendo alguns momentos bons, não posso reclamar. Mas, os meus momentos ruins estão sendo mais frequêntes e com maior intensidade. Sabe quando você sente algo ruim, e isso te afeta fisicamente? Antes eu não era assim, não sentia fisicamente, não sabia o que era isso. Mas, ultimamente, tem sido assim. Fica uma sensação de ardor no peito, como se tivesse engolido, respirado, fogo, sabe? Como se o pulmão todo tivesse em chamas. Ou também aquela sensação de choro engasgado, preso, ardendo na garganta e nos olhos, sabe? É mais ou menos assim que eu to sentindo agora. Uma sensação ruim, que se mostra ruim fisicamente através dessas sensações.
Não sabe?? Sorte a sua!


Ando por ai. Diria que aparentemente bem, mas, no fundo, ando perdida, desamparada, e, o pior, sem alguém que pareça realmente se preocupar, se importar, e que se disponha a ajudar. É; acho que tem que haver disposição SIM! Ajudar por obrigação, por 'pagamento de dívida' não dá. E também não quero ter a sensação de estar atrapalhando, incomodando alguém. Por isso perceber que esse outro alguém está disposto a ajudar é importante.


Pode parecer um enorme drama, né? E provavelmente, pra quem ler isso (se é que alguém lê isso!) e me ver no dia-a-dia, deve parecer mesmo; mas não diria que é assim. É que eu sinto dessa maneira. E, agora, só estou expressando esse sentimento (da maneira que eu menos pensava) em palavras. Aliás, ando escrevendo mais do que conversando sobre eu e meus assuntos realmente importantes. E, pra ser muito sincera, não gosto de perceber isso. Sempre me dei melhor com a fala do que com escrita. Isso é outro sinal de que as coisas não estão tão bem...





"Cause I can't feel this anymore
I Can't feel...

Have you ever been so lost?
"


sexta-feira, 8 de abril de 2011

Nada

Eu achando que tava endireitando as coisas e tentando fazer tudo certo.
Pelo visto to longe disso ainda. E fazem questão de me lembrar quase que diáriamente.

Se sentir menor, sentir nada. É assim que ta. Reduzida a algo mais insignificante que uma partícula de poeira.


Mas, fé! Tudo passa, e "isso vai passar também", já cantava a Sandy.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Divã

Assistindo a Divã (nova série da globo baseada no filme de mesmo nome, que, por sua vez, foi baseado no livro Divã da Martha Medeiros) eu fiquei numa vontade enorme de conhecer Nova York. Conhecer o central park, a times square, ver o empire state, broadway e tudo mais que se tem direito.

Sempre tive muita vontade de viajar. Gosto muito disso. Conhecer novos lugares, novas pessoas, novas culturas é algo que me atrái, que atiça minha curiosidade. Quero muito conhecer alguns lugares do mundo. Tava até conversando sobre isso ontem. De todos os lugares do mundo que quero conhecer, o que tenho maior vontade e curiosidade é a Europa, alguns países mais específicamente. Se tudo der certo na minha vida, quando eu formar, vou fazer uma viagem pro exterior, de preferência pra europa. Se não tiver grana suficiente pra ir pra Europa, eu quero ir pros Estados Unidos. Vamo ver o que vira. Primeiro, se vou conseguir formar, e segundo, se vou conseguir grana pra isso.
Mesmo que não seja em 2013, eu TENHO que fazer essa viagem e conhecer Londres; alguma cidade grega, Atenas ou a ilha de Mikonos de preferência; Amsterdã; Praga; a Suiça, de preferência em Genebra pra ver a Iasmin; a Itália, principalmente depois que assisti “Comer, Rezar, Amar”; acho que também quero conhecer a França em Paris mais específicamente. PRECISO ver isso tudo antes de morrer. Acho que pra um primeiro mochilão na Europa ta legal. Pelo menos esses países/cidades quero conhecer. Se conhecer algo mais fica como Bônus. :)


Agora, voltando a série Divã...
Com o primeiro episódio da série eu me lembrei do post da Martha Medeiros no seu blog onde ela contava da última viagem que ela fez a nova york. O Blog dela tem algumas boas histórias de viagens que ela fez e que inspiram ainda mais a viajar. As que eu mais gostei e recomendo são as viagem dela a Europa, ao Rock in Rio de 1985 e, claro, a Nova York que ja citei no início desse texto. Esse texto dela falando da experiência que teve no Rock in Rio de 85 também me inspirou bastante na decisão de não perder, por nada, o Rock in Rio desse ano.

Enquanto assistia o episódio de Divã ontem eu anotei alguns trechos de falas da Mercedes (personagem principal do livro, filme e série, que é interpretada maravilhosamente pela Lília Cabral). Ainda antes do fim do primeiro bloco eu me perguntava se a Martha Medeiros estava também ajudando ou supervisionando o roteiro da série, porque, pra mim, as narrações e reflexões da personagem são as mesmas, e por sinal, a cara do que a Martha escreve. Pelo menos do que eu já li dela. Teve até referência ao Woody Allen, diretor de cinema que a Martha Medeiros é assumidamente fã.
Depois dei uma pesquisada sobre a série e ví que a Martha não está participando. Então parabéns pros roteiristas que conseguiram manter o perfil da personagem tão bem. :)

Uma coisa que gostei muito também foi a trilha sonora. A personagem Tânia (Totia Meireles), a amiga da Mercedes, ta ótima também. Fazendo bem aquele papel típico de amiga, dando apoio, encorajando, sendo engraçada. Tá massa! Espero que a série não decepcione nos próximos episódios, porque, pra mim, tem tudo pra ser sucesso.

Ah, lembra da Narizinho do sitio do pica-pau amarelo? Sempre achei ela linda! Ela também ta participando da série, fazendo a Michele, namorada do Filho da Mercedes. Ela ta das mais gordinhas na série, demorei pra reconhecer a atriz.


Agora, alguns trechos que mais gostei e tive tempo de anotar:

Amor impossível sim, amor improvável nunca!

É, realmente eu ando meio bipolar

me boicoteeei! Acho que algumas coisas nos tocam pra que a gente se toque de algumas coisas!

como lidar com as inseguranças, eu sei, isso é problema meu. mas como lidar com as consequências...



Acho que já passou da hora de eu procurar meu divã também.
Boa noite!

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Estudar...

Sabe aqueles dias em que você não tem a mínima vontade de estudar?? E você deveria ter pelo menos um estímulo, um pensamento que te fizesse estudar mesmo que você tivesse mil coisas melhores pra fazer, nem que fosse "preciso fazer esse trabalho dessa matéria chata pra ter um diploma lindo desse curso que eu quero tanto".

A minha vida universitária (quase) inteira é assim: sem a mínima vontade de estudar. Não é um dia ou outro que não tenho vontade, motivo ou estímulo pra estudar, é todo dia. Nesses últimos anos a melhor parte da minha vida geralmente é quando estou de férias. A minha faculdade se tornou um tormento, um peso, um karma que eu tenho que pagar. E, por mais que hoje eu saiba que preciso terminar meu curso pra fazer o que quero da minha vida, eu não tenho vontade de estudar. Isso não funciona como um estímulo pra mim. Pensar que essa é uma das etapas que tenho que passar pra fazer o que eu gosto não ta funcionando. E assim eu vou deixando, deixando, deixando e deixando as coisas da faculdade. Tudo pra última hora, sempre na última hora. Quando o assunto é minha faculdade qualquer outra coisa se torna mais interessante, se torna distração. É melhor ver aquele filme que ja vi mil vezes e nem gosto tanto do que ler aquele texto que preciso pra prova de amanhã. Essas coisas, sabe??

Estudar já é difícil, mesmo pra quem gosta. Imagina então estudar sem gostar, sem querer, sem ter a mínima vontade de saber nada do que você ta aprendendo?
Tem sido assim minha vida. E, nas vezes em que realmente eu precisei estudar, dedicar um bom tempo dos meus dias aos textos e trabalhos da faculdade, eu fiquei mal. Muito mal. Sabe aquela sensação de estar morrendo aos poucos?? Era isso eu acho. Ter que abrir mão do tempo, de fazer coisas que realmente gosto, de ver as pessoas que queria, isso tudo por conta de uma merda de curso que eu não queria/quero mais fazer? Era/é demais pra mim, por isso digo que mata aos poucos.

E pelo visto vai continuar assim, porque agora, querendo ou não, eu tenho que terminar isso. Vou continuar enrolando até o último minuto, mas dessa vez não da pra deixar sem fazer.

Vir escrever aqui é uma maneira de deixar meu estudo de lado, então é melhor eu terminar esse texto e tentar começar a estudar.
Até mais!

Um coração de moça...

"Eu gosto de carinho.[...] De falar. De estar certa.
De quem entende o que eu digo. De quem escuta o que eu penso.
Da minha prole. Dos meus discos. Dos meus livros.[...]
Do Rock Natural. Da minha solidãozinha.[...]
De homem que sabe ser homem. De noites em claro e dias em branco. De chuva e de sol.[...]
Eu sou mole demais por dentro pra deixar todo mundo ver.
Eu deixo pra quem eu acho que pode comigo.
Ninguém sabe.
Mas eu tenho coração de moça.
"

[Fernanda Young]



Mais um texto que conheci lendo o Solidão Contraditória.
Gostei!
Identificação, sabe?? Freud explica.